Senta que lá vem história! 😁
Vou tentar resumir...
Desde que me conheço por gente amo animais, insetos (alguns pelo menos) e plantas. Quando criança sempre tive cachorro, e desde que comecei a namorar meu marido ele sabia que eu amava ter bichos. (inclusive hamister e gerbil) ele não gosta de bichinhos que lembrem ratos 🤣
Como ele nunca tinha tido nenhum bichinho de estimação, uma coisa que comentei com ele, que não iria conseguir ficar sem ter nenhum bichinho em casa... rs. E quando nos casamos em 2005, eu trouxe meu jabuti (o Pépe), que ganhei de uma tia quando fiz 18 anos (hoje tenho 49 anos {completados neste último dia 22/02/22}), também trouxe uma poodle (a Lolla) com 1 aninho, ela nos deixou ao 15 anos, em 2019. Sinto muitas saudades dela. Ela era uma companheira fiel! Só faltava falar.
Depois que me casei, vieram os filhos, e estes puxaram a mãe, em se tratando de amar bichos. Meu marido teve que se habituar a ter bichinhos pequenos que ele tinha fobia (não só ele mas, seus irmãos, alguns dos 8... rs).
Já tivemos hamister (3 pelos menos), hoje temos uma 01 Gerbil, a Elise, que está com 3 anos, dizem que vivem até 4 anos, mas tive uns quando solteira que duraram quase 5 anos. Temos uma Porquinha da Índia, a Jully, que fará 2 anos com a gente em agosto, ela veio com um problema na pele, caiu todos os pelos e tive a ajuda de uma amiga, a Renata, ela ficou vindo em casa por dois meses seguidos nos fins de semana, ajudar a tratar.
Nunca tinha criado um porquinho da índia, confesso que tenho dó, ela vive em um cercado forrado de Soft, dentro do quarto da minha filha (este precisa ser retirado e lavado toda a semana ou se estiver cheirando muito, mais de 01 vez 😲, tem uma toalha por baixo para absorver os xixis e assim o Soft fica mais seco por cima. Creio que valeu a experiência, estes bichinhos precisam de grama, e viverem livres, mas como tudo se adaptam criaram esta maneira de poder criá-los assim não ficam como os hamisters .... tive que pesquisar na internet como era o tal o cercado (isso tudo depois que comprei e ainda envolvi a Re nesta história, pois na minha cidade não tem o tal do cercado, hoje dou risadas). Mas, eu tenho dó mesmo levando ela para a grama que tenho no jardim de vez em quando, acho que esses bichinhos tem que viver na terra, até falei aqui valeu a experiência e muito 😵😂.
Temos uma vira-lata doidinha a Laika, gente essa é "do peru" 🙃
Literalmente nunca tive uma cadelinha tão louca kkkkk . Está comeu muitos tapetes inclusive de crochê ....quase enlouqueci com ela. Ela tem medos variados, e é assustada...neste ano ela completará 6 anos, juntamente com o Floquinho o nosso primeiro gato, no mesmo ano adotei ele. E que gato maravilhoso, só falta falar, inteligente demais, eu consegui limitá-lo, nunca sai para rua e no quintal nunca subiu em muro, espero conseguir o mesmo com o outro. Agora temos mais um novo integrante, o Luke Skywalker que fará 4 meses mês que vem.
Tenho muitas lembranças boas de quando era criança, meus amiguinhos para brincar eram sempre joaninhas coloridas, acho que eram até aqueles besourinhos pequenos coloridos pois, tinham bolinhas...e os Tatuzinhos-de-jardins. Estes, eu caçava nos lugares úmidos da casa ..hahaha. E sempre colocava em caixinhas de fósforo vazias, deixava uma brechinha para respirarem, e nisso fugiam. Acordava de manhã e cadê eles !? Já tinham dado fuga! 🤣
Eu me divertia!!!
Agora chega de falação e vamos as fotinhos.
Lolla...(saudades)
Aqui novinha
Nesta já com idade
Pépe e Laika
Floquinho e Luke
Jully
Nesta foto minha filha brincando com a Jully que ela foi viajar 🤣. A mochila fiz com o molde da talentosa
Jaque
Vê se eu posso com isso Luke explorando a casa da Jully eu me divirto🤣
Elise
Aqui bem novinha, logo que chegou.
A postagem ficou um pouco longa...mas tentei resumir o máximo, eu ia abrir uma nova aba no blog. Mas, deixei me levar e resolvi postar onde posto meus trabalhos artesanais.
Espero que tenham gostado, o meu tempo é tão corrido por que tenho muitos afazeres na casa, e tenho muitos para cuidar. Mas, eu amo tudo isso! 🥰
Desde sempre levo comigo esta frase de Leonardo da Vinci.